Compostela acolherá domingo 26 de abril 6º Congresso ordinário de Primeira Linha. As Tese Política que o máximo organismo de decisom do nosso partido vai debater analisará os movimentos operados no seio da esquerda patriótica desde o 5º Congresso (novembro 2010), atualizando a caraterizaçom que figemos da esquerda independentista no 2º Congresso (junho 1999).
Também a política de alianças, concretamente os “perigos e as limitaçons do interclassismo disfarçado de unidade de açom da esquerda soberanista”, assim como a “fraude do postmodernismo no movimento popular”, ratificando a “atualidade e vigência da dialética do modelo partido-movimento social”.
6ª Congresso de Primeira Linha também realizará umha revisom estatutária.
Processos congressuais prévios
Este Congresso prossegue com o desenvolvimento político-ideológico iniciado no 4º Congresso (dezembro 2006), que convocado sob a legenda “Revoluçom Galega”, revisou e clarificou alguns dos erróneos paradigmas sobre os que se foi construindo o movimento nacionalista galego há meio século, elaborando umha análise marxista da história nacional.
Posteriormente o 5º Congresso “Construindo o partido da Revoluçom Galega” (novembro 2010) tivo um caráter eminentemente estratégico, definindo a natureza, conteúdos e fases da Revoluçom Galega, e apostando pola via insurrecional e a complementaçom das formas de luita.
Na 4ª Conferência Nacional (abril de 2013) “Melhorar a ferramenta política da Revoluçom Galega” ratificamos a vigência, utilidade e necessidade do partido leninista, aperfeiçoando o nosso singular e específico modelo, assim como refletimos como melhorar a intervençom de massas.
A recente 5ª Conferência Nacional (novembro de 2014) abordou diferenças políticas sobre a conceçom e funcionamento do partido comunista que Primeira Linha está a construir desde 1996.