Vizinhos e vizinhas de Compostela concentrárom-se às portas do Consulado da República de Cuba na capital galega em resposta à chegada de um grupo de provocadores contra-revolucionários que se aproximárom de maneira organizada e ameaçadora à sede diplomática.
Os provocadores, de nacionalidade cubana, actuárom coordenadamente obedecendo as instruçons de um elemento, coreando palavras de ordem pró-capitalistas e contra o socialismo. Assistentes à concentraçom em defesa de Cuba informárom o Diário Liberdade da inusitada hierarquia que demonstrou a actuaçom dos gusanos, que obedeciam as ordens de um dirigente.
A ausência de protecçom policial para o consulado e a possibilidade de que os contra-revolucionários pudessem chegar a protagonizar qualquer tipo de agressom no local levou um grupo de compostelanos e compostelanas a concentrar-se respondendo a umha convocatória espontánea em defesa de Cuba.
Os insultos e mesmo agressons físicas dos provocadores, que aumentárom quando começou a ouvir-se música de Carlos Puebla proveniente do interior do Consulado, encontrou em frente a calma das pessoas que, de maneira firme, impedírom qualquer aproximaçom à sede diplomática. Umha hora mais tarde a polícia espanhola decidiu agir, identificando todas as pessoas presentes e pedindo aos contra-revolucionários que abandonassem já o lugar.
Alguns meios informam de que o grupo de cubanos contra-revolucionários acabava de chegar a Compostela após percorrer uns quilómetros de Caminho de Santiago «em apoio às Damas de Branco», o que confirmaria o carácter organizado da iniciativa, dentro do clima fomentado polos media capitalistas contra a Revoluçom Cubana durante as últimas semanas. Contodo, o aspecto dos provocadores nom correspondia com o de quem, segundo os media do sistema, caminhou 170 quilómetros de Caminho de Santiago.
A campanha anticubana será respondida, no caso da Galiza, com umha manifestaçom no dia 18 de Abril em Compostela, contra a farsa informativa que sofre o povo cubano, convocada pola Associaçom de Amizade Galego-Cubana Francisco Vilhamil com o apoio de numerosos colectivos sociais.
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